segunda-feira, 30 de novembro de 2015

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Primeira Lei de Mendel



Segunda Lei de Mendel

Segunda Lei de Mendel

Em suas primeiras experiências,Mendel verificou apenas uma característica de cada vez (monoibridismo), não se preocupando com as demais características. Depois de muitas experiências, Mendel prosseguiu com suas pesquisas e começou a se preocupar com o comportamento de duas características, analisando dois caracteres ao mesmo tempo. Ao verificar cruzamentos que envolviam dois tipos de características (di-hibridismo), Mendel enunciou a sua segunda lei, também chamada de lei da segregação independente oulei da recombinação.
Para realizar essa experiência, Mendel cruzou plantas puras de ervilha originadas de sementes amarelas e lisas (traços dominantes), com plantas puras de ervilha originadas de sementes verdes e rugosas (traços recessivos). A geração F1 era totalmente constituída por sementes amarelas e lisas. O resultado da geração F1já era esperado, já que as características eram dominantes e os pais eram puros.
Cruzamento de semente lisa-amarela pura com semente verde-rugosa pura
Cruzamento de semente lisa-amarela pura com semente verde-rugosa pura
Após o primeiro cruzamento, Mendel realizou uma autofecundação entre as plantas originadas das sementes da geração F1, e obteve como resultado quatro tipos de sementes: amarelas-lisas (9/16); amarelas-rugosas (3/16); verdes-lisas (3/16) e verde-rugosa (1/16).
Geração F2 da Segunda Lei de Mendel
Geração F2 da Segunda Lei de Mendel
“Amarela-lisa” e “verde-rugosa” eram fenótipos já conhecidos, mas “amarela-rugosa” e “verde-lisa”, não estavam presentes na geração paterna e nem na geração F1. A partir daí, Mendel concluiu que a característica de cor da semente (amarela ou verde), não está ligada à característica formal da semente (lisa ou rugosa), ou seja, a herança da cor era independente da herança da superfície da semente.
Levando em conta esses cruzamentos, podemos dizer que na segunda lei de Mendel os genes para um ou mais caracteres são transmitidos aos gametas de forma independente, recombinando-se ao acaso e formando todas as combinações possíveis.

Primeira Lei de Mendel

Gregor Mendel (1822 – 1884), um monge austríaco, cultivou e estudou durante sua vida, as ervilhas-de-cheiro (Pisum sativum). Estas ervilhas são fáceis de cultivar e produzem muitas sementes, o que facilitou o trabalho de Mendel. Além disso, possuem características morfológicas bem distintas, como por exemplo a cor das sementes, que podem ser amarelas ou verdes, não havendo uma cor intermediária e sua textura pode ser lisa ou rugosa, sua flor é púrpura ou branca e sua vagem pode ser verde ou amarela.
Mendel realizava cruzamentos entre linhagens que ele chamava de puras. Para obter essa pureza, ele realizava um processo chamado autofecundação (no qual os gametas femininos são fecundados por gametas masculinos da mesma planta) até que todos os descendentes possuíssem as mesmas características da geração parental.
Em um de seus experimentos, cruzou ervilhas de semente lisa com ervilhas de semente rugosa, a qual chamou de Geração Parental, representada pela letra P e observou que todos os descendentes possuíam sementes lisas, e foram chamados de Geração F1. A variedade rugosa não aparecia na F1. Ao cruzar indivíduos da geração F1, obteve-se a geração F2, na qual 75% ou 3/4 dos indivíduos possuíam sementes lisas e 25% ou 1/4 possuíam sementes rugosas.
Mendel concluiu que o fator responsável pela textura lisa da semente era dominante sobre o fator para a textura rugosa, ocultando-a na geração F1, e que este caráter é determinado por um par de fatores. Na geração parental esses fatores são iguais, pois os indivíduos são puros, e são representados da seguinte forma:
RR para semente lisa, dominante (utiliza-se a letra inicial da característica recessiva);
rr para semente rugosa, recessiva;
Na produção de gametas, esses fatores se separam e vai cada um pra um gameta, para que a carga genética seja sempre constante nas espécies, pois metade vem do gameta feminino e a outra metade do masculino.
Ao cruzar indivíduos RR com rr, obteve-se 100% da geração F1 Rr, porém apenas o fator dominante se expressava:
RR
rRrRr
rRrRr
E ao cruzar os híbridos da geração F1, 3/4 dos indivíduos eram dominantes e 1/4 eram recessivos:
Rr
RRRRr
rRrrr
Este estudo ficou conhecido como 1ª Lei de Mendel e pode ser enunciado da seguinte forma: “cada caráter é determinado por um par de fatores que se separam na formação dos gametas, indo um fator do par para cada gameta, que é, portanto, puro.

Jirau 2 M01:






* Local colocado: Ilha do gamba, 1º jirau 
Piúma-ES

terça-feira, 1 de setembro de 2015

Paródia sobre genética


Para para papapa para papa,para para papapa paraclaquiboom para para para pa para papa co dois genes iguais sempre ira surgir, o homozigoto eu posso garantir.O hetero zigoto o par de alelos muda,são letras diferentes,fique ligado,não se iluda.Porem existem tipos de genes diferentes nos vamos explicar pra você ficar ciente,com letras maiúsculas temos um dominante,também podendo ser uma pequena e uma grande,porem e diferente quando as duas são pequenas sendo gene rescessivo nesse caso apenas,pois o genes sao de extrema importância,eles que determinam como somos desde a infância.Para para papapa para papa,para para papapa paraclaquiboom para para para pa para papa co dois genes iguais sempre ira surgir, o homozigoto eu posso garantir.O hetero zigoto o par de alelos muda,são letras diferentes,fique ligado,não se iluda.Porem existem tipos de genes diferentes nos já te ensinamos e você ficou ciente, Para para papapa para papa,para para papapa paraclaquiboom para para para pa para papa



Paródia: O funk da genética
Profª: Marcia Araujo

terça-feira, 18 de agosto de 2015

Genética

* Oque é Genética:

A Genética é o ramo da biologia que estuda a transferência das características físicas e biológicas de geração para geração. Muitas cientistas acreditam que a explicação para inúmeros problemas genéticos se encontra nos genes.  


A hereditariedade é a herança genética que recebemos de nossos antepassados, seja ela, características físicas ou, até mesmo, doenças. Daí a explicação de filhos se parecerem com o pai, com a mãe, avô, avó, tio, tia e até parentes mais distantes. 


Uma outra forma de se observar a hereditariedade, é através do cruzamento de um rato branco de pêlo liso com um rato preto de pêlo eriçado. Os filhotes deste cruzamento certamente nascerão pretos e com pêlos eriçados, pelo fato dos genes do rato preto serem mais fortes; contudo, quando estes filhotes atingirem a idade adulta, poderão ter crias de pêlo branco e liso. Isso se deve a mistura de genes que eles possuem. 


Atualmente há muitas pesquisas sobre o código genético. Os cientistas acreditam que graças a estes estudos, futuramente será possível eliminar muitas doenças de origem genética que atingem inúmeras pessoas em todo o mundo. 


* Leis de Mendel:

1º Lei de Mendel

Gregor Mendel (1822 – 1884), um monge austríaco, cultivou e estudou durante sua vida, as ervilhas-de-cheiro (Pisum sativum). Estas ervilhas são fáceis de cultivar e produzem muitassementes, o que facilitou o trabalho de Mendel. Além disso, possuem características morfológicas bem distintas, como por exemplo a cor das sementes, que podem ser amarelas ou verdes, não havendo uma cor intermediária e sua textura pode ser lisa ou rugosa, sua flor é púrpura ou branca e sua vagem pode ser verde ou amarela.


Mendel realizava cruzamentos entre linhagens que ele chamava de puras. Para obter essa pureza, ele realizava um processo chamado autofecundação  (no qual os gametas femininos são fecundados por gametas masculinos da mesma planta) até que todos os descendentes possuíssem as mesmas características da geração parental.
Em um de seus experimentos, cruzou ervilhas de semente lisa com ervilhas de semente rugosa, a qual chamou de Geração Parental, representada pela letra P e observou que todos os descendentes possuíam sementes lisas, e foram chamados de Geração F1. A variedade rugosa não aparecia na F1. Ao cruzar indivíduos da geração F1, obteve-se a geração F2, na qual 75% ou 3/4 dos indivíduos possuíam sementes lisas e 25% ou 1/4 possuíam sementes rugosas.
Mendel concluiu que o fator responsável pela textura lisa da semente era dominante sobre o fator para a textura rugosa, ocultando-a na geração F1, e que este caráter é determinado por um par de fatores. Na geração parental esses fatores são iguais, pois os indivíduos são puros, e são representados da seguinte forma:
RR para semente lisa, dominante (utiliza-se a letra inicial da característica recessiva);
rr para semente rugosa, recessiva;
Na produção de gametas, esses fatores se separam e vai cada um pra um gameta, para que a carga genética seja sempre constante nas espécies, pois metade vem do gameta feminino e a outra metade do masculino.
Ao cruzar indivíduos RR com rr, obteve-se 100% da geração F1 Rr, porém apenas o fator dominante se expressava:
RR
rRrRr
rRrRr
E ao cruzar os híbridos da geração F1, 3/4 dos indivíduos eram dominantes e 1/4 eram recessivos:
Rr
RRRRr
rRrrr
Este estudo ficou conhecido como 1ª Lei de Mendel e pode ser enunciado da seguinte forma: “cada caráter é determinado por um par de fatores que se separam na formação dos gametas, indo um fator do par para cada gameta, que é, portanto, puro.


2º Lei de Mendel

Para estabelecer a 1ª LeiMendel  estudou separadamente cada caráter, ou seja, cruzou plantas que diferiam em apenas uma característica (monoibridismo). Nos trabalhos seguintes, passou a utilizar algumas características ao mesmo tempo, como por exemplo, cruzou plantas de sementes  rugosas e verdes com plantas de sementes lisas e amarelas.
Neste experimento, a Geração Parental (P) consistia apenas de indivíduos puros, ou seja, homozigotos. Como possuem o gene para as duas características, podem ser representados genotipicamente da seguinte forma: VVRR para plantas com sementes amarelas e lisas, e vvrr  para verdes e rugosas. Como resultado deste cruzamento, obteve-se 100% da Geração F1 VrRr, o que já era esperado, visto que existe dominância entre os genes: Cruzando um homozigoto dominante com um recessivo, toda a geração F1 será híbrida.
Durante a formação de gametas, os genes se separam (meiose) de forma independente (1ª Lei de Mendel); e como estamos estudando duas características ao mesmo tempo, separamos os genes da seguinte forma:
- Sementes amarelas e lisas: VVRR, formarão apenas gametas VR
- Sementes verdes e rugosas: vvrr, formarão apenas gametas vr
Mendel então deixou que as plantas da Geração F1 se autofecundassem, dando origem à Geração F2.
Durante a meiose, na separação dos genes de um diíbrido (2 pares de caracteres), 4 tipos de gametas são formados. Os gametas que têm o gene V precisam ter os genes R e r, então metade dos gametas V são VR e metade Vr. O mesmo ocorre para gametas com o gene v.
VRVrvRvr
VRVVRRVVRrVvRRVvRr
VrVVRrVVrrVvRrVvrr
vRVvRRVvRrvvRRvvRr
vrVvRrVvrrvvRrvvrr
Na Geração F2 encontramos a seguinte proporção fenotípica:
9:3:3:1, onde:
9/16 = sementes amarelas e lisas
3/16 = sementes verdes e lisas
3/16 = sementes amarelas e rugosas
1/16 = sementes verdes e rugosas
Mendel então concluiu que a cor e a textura da semente eram independes uma da outra e os pares de genes segregavam-se de forma independente. Essa conclusão recebeu o nome de 2ª Lei de Mendel ou Lei da Segregação Independente.
Estudando Probabilidades
Como os caracteres são independentes, podemos calculá-los separadamente. Por exemplo:
P: Qual a proporção esperada de um cruzamento entre uma planta de semente lisa com semente verde?
1º) Cruzamos os híbridos da Geração F1:
Geração P
Geração F1

- 3/4 = amarelo e 1/4 = verde
- 3/4 = liso e 1/4 = rugoso
2º) Multiplicamos a probabilidade das proporções fenotípicas:
R: 3/16
Se formos estudar um caso de triibridismo (3 pares de caracteres), por exemplo, acrescentando a característica cor da flor (onde a cor lilás é dominante e a branca, recessiva) teríamos os seguintes tipos de gametas:









Anexo:

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Embriologia 2


Anexos Embrionários

São estruturas que ficam ao lado do embrião, protegendo-o e fornecendo-o alimentos. Os anexos embrionários são: placenta, cordão umbilical, âmnio, alantóide e saco vitelínico.

  • Placenta: presente somente nos mamíferos. Fornece nutrientes, hormônios, anticorpos para o embrião. Retira as excretas do embrião, retirando suas impurezas.
  • Cordão umbilical: faz a ligação da mãe com o filho. Está preso tanto na placenta e no filho e pode ser encontrado nos mamíferos.
  • Âmnio ou líquido amniótico: presente em todos os vertebrados. Hidrata o embrião, evitando seu ressecamento. Protege também o embrião contra pancadas que a mãe pode sofrer.
  • Alantóide: presente em todos os vertebrados. Retira as excretas do embrião. Nas aves, o alantóide retira o cálcio da casca do ovo para a coluna vertebral.
  • Saco vitelínico: presente em todos os vertebrados. Nos mamíferos, o saco vitelínico é reduzido. Sua função é fornecer alimentos para o embrião.




Curiosidades: 

Os marsupiais são animais mamíferos que se caracterizam pela presença de uma bolsa central, situada na região abdominal e conhecida como marsúpio. Nesta bolsa, as fêmeas carregam e amamentam seus filhotes.

A espécie de marsupial mais conhecida no mundo é o canguru, animal típico da Austrália. No Brasil, o marsupial mais conhecido é o gambá, famoso pelo mau cheiro que exala quando está em situação de perigo.



Embriologia

É  a ciência que estuda a formação do embrião. O embrião é formado a partir da fecundação (encontro do espermatozoide e o óvulo). Vários espermatozoides são atraídos para o óvulo para que ocorra a fecundação. São necessários muitos espermatozóides, pois a membra na do óvulo é muito resistente.
Somente o primeiro espermatozóide fecunda o óvulo. Se entrarem mais de um, os outros morrerão. A região anterior do espermatozóide é chamada de acrossomo, região rica em enzimas usadas para romper a membrana do óvulo.
FECUND~1


Tipos de óvulos

O gameta masculino (espermatozóide) é igual para todos os animais, sendo diferente somente no número de cromossomos. Já o gameta feminino (óvulo) é diferente para cada animal. Além do  número de cromossomos, a diferença entre óvulos se baseia na quantidade e distribuição do vitelo (alimento do embrião).


  1. Óvulos oligolécitos: Apresentam pouco vitelo na célula. Os animais que possuem esse óvulo são os poríferos, celenterados, equinodermos e mamíferos. 
  2. Óvulos heterolécitos: Apresentam uma quantidade diferente de vitelo na célula. Os animais que possuem esse óvulo são os platelmintos, nematelmintos, anelídeos, moluscos, peixes e anfíbios.
  3. Óvulos megalécitos: São óvulos que apresentam uma quantidade muito grande de vitelo. Esse óvulo é encontrado nas aves e nos répteis (ovíparos).    
  4. Óvulos Centrolécitos: Apresentam vitelo no centro da célula. Esse óvulo é encontrado somente nos artrópodes (insetos, aracnídeos, crustáceos).

                   * Observação: 1- OLIGO = POUCO
                                         2- HETERO = DIFERENTE 
                                         3-  MEGA = MUITO


Segmentação ou Clivagem

É a segunda etapa da embriologia. O embrião se divide em células menores, denominadas de blastômeros. Essa etapa é importante para formar todos os órgãos do embrião. As células formadas são também chamadas de células-tronco. No final desse processo surge um aglomerado de células chamado de mórula. Para cada tipo de óvulo existe uma segmentação diferente.

segmentacao4


  1. Segmentação holoblástica igual : O embrião se divide totalmente, com células do mesmo tamanho. Essa segmentação ocorre nos óvulos oligolécitos.
  2. Segmentação holoblástica desigual: O embrião se divide totalmente, mas suas células apresentam tamanhos diferentes. Ocorre nos óvulos heterolécitos.
  3. Segmentação meroblástica discoidal : O embrião se divide parcialmente, formando um disco na parte superior da célula. Ocorre nos megalécitos
  4. Segmentação meroblástica superficial: O embrião se divide parcialmente, mas essa divisão ocorre somente na periferia da célula. Ocorre nos centrolécitos.




               - Anexo: 


terça-feira, 12 de maio de 2015

 I Seminário de Biologia


  • Sistema Imunológico:
Nosso ambiente está repleto de agentes infecciosos como vírus, bactérias, fungos, protozoários, etc. O Sistema imunológico trabalha combatendo estes invasores. O organismo possui vários tipos de barreiras contra os invasores. O tipo de resposta imune do organismo vai depender do patógeno e do local da infecção.

* Barreiras externas
É o conjunto de barreiras físicas e bioquímicas que impedem que os microorganismos provoquem uma infecção. São também chamadas de mecanismos de defesa não específicos, pois defendem o organismo de qualquer tipo de invasor.

* Pele
A principal barreira contra os microorganismos é a pele devido a sua constituição de queratina, que impede a entrada deles.

*Muco
O muco reveste as mucosas e normalmente os invasores ficam aderidos nele.

*Cílios

Os cílios “varrem” os microorganismos para fora do órgão.

*Saliva, lágrimas e enzimas
As enzimas contidas na saliva e na lágrima possuem ação bactericida. Algumas enzimas possuem o pH muito ácido, que impede a proliferação de microorganismos na região, como é o caso do estômago e da vagina.



Sistema Reprodutor Masculino:

  • Testículos: glândulas endócrinas. A atividade dos testículos é regulada por hormônios liberados pela adenoipófise.
  • Epidídimo: é no ducto epidídimo que ocorre a maturação dos espermatozoides, além disso, este ducto também armazena os espermatozoides e os conduzem ao ducto deferente através de movimentos peristálticos (contração muscular).
  • Ductos deferentes: têm a função armazenar os espermatozóides e de transporta-los em direção à uretra, além disso, ela ainda é responsável por reabsorver aqueles espermatozóides que não foram expelidos.
  • Vesículas Seminais: são glândulas responsáveis por secretar um fluído que tem a função de neutralizar a acidez da uretra masculina e da vagina, para que, desta forma, os espermatozóides não sejam neutralizados.
  • Próstata: é uma glândula masculina de tamanho similar a uma bola de golfe. É através da próstata que é secretado um líquido leitoso que possui aproximadamente 25% de sêmen.
  • Canal ejaculatório: É um fino tubo, par, que penetra pela face posterior da próstata atravessando seu parênquima para ir se abrir, por um pequeno orifício, no colículo seminal da uretra prostática, ao lado do forame do utrículo prostático. Estruturalmente o ducto ejaculatório assim como a vesícula seminal, tem a mesma constituição do ducto deferente, apresentando três túnicas concêntricas: adventícia, muscular e mucosa.
  • Glândulas bulboretrais:são duas formações pequenas, arredondadas e algo lobuladas, de coloração amarela e tamanho de uma ervilha. Estão próximas do bulbo e envolvidas por fibras transversas do esfíncter uretral. Localizam-se inferiormente a próstata e drenam suas secreções (Mucosa) para a parte esponjosa da uretra. Sua secreção é semelhante ao muco, entra na uretra durante a excitação sexual. Constituem 5% do líquido seminal. 
  • Pênis: É através do pênis que o sêmen é expelido. Além de servir de canal para ejaculação, é através deste órgão que a urina também é expelida.
  • Uretra: Canal condutor que, no aspecto da reprodução, possui a função de conduzir e expelir o esperma durante o processo de ejaculação.



Regulação Hormonal Masculina:
  1. FSH: promove a maturação dos espermatozoides nos tríbulos seminíferos.
  2. ICSH: hôrmonio estimulante de célula intersticiais - estimula a produzir testosterona.
  3. TESTOSTERONA: estimula o impulso sexual e é responsável pelas caracteristicas secundárias masculinas: voz/grossa e pêlos.


Sistema Reprodutor Feminino:

é formado pelas gônadas (ovários) que produzem os óvulos, as tubas uterinas, que transportam os óvulos do ovário até o útero e os protege, o útero, onde o embrião irá se desenvolver caso haja fecundação, a vagina e a vulva.
  • Ovários: gônadas ou glândulas sexuais femininas. Nele, existem milhões de folículos. Cada um deles é formado por um ovócito.
  • Tubas uterinas: através da trompas de falópio, também conhecidas como tubas uterinas, o óvulo é coletado da cavidade abdominal, após ser expelido do ovário (ovulação), e, uma vez coletado, é conduzido em direção ao útero. Normalmente a fertilização ocorre ainda em seu interior.
  • Útero: é no útero que se fixará o óvulo fertilizado, ocorrendo, então, o desenvolvimento da gestação até seu final, quando ocorre o trabalho de parto.
  • Vagina: é um canal que faz parte do órgão sexual feminino dos mamíferos, parte do aparelho reprodutor, que se estende da cérvix uterina até a vulva. Existem duas glândulas ao cada lado da abertura da vagina, denominadas Glândulas de Bartholin, responsáveis pela secreção de um muco lubrificante no momento da cópula.





Regulação Hormonal Feminina: 

  1. FSH: hormônio folículo estimulante, estimula o desenvolvimento dos folículos ováricos que vão produzir o estrógeno.
  2. ESTRÓGENO: responsável pelas características, atua no desenvolvimento da mucosa uterina.
  3. LH: estimula a ovulação.
  4. PROGESTERONA: inibe as contrações uterinas.
  5. GONADOTROFINA CORIÔNICA: estimula no período da gravidez.

Poliembrionia :

Em alguns casos pode haver a formação de vários indivíduos a partir de único um zigoto. Esse fenômeno é chamado poliembrionia. Ocorre devido à separação dos blastômeros no início da segmentação. 
Nos seres humanos, os gêmeos idênticos são formados devido à poliembrionia. 
Em tatus, a poliembrionia é uma condição natural, por onde o ovo produz no mínimo quatro organismos idênticos.





Partenogênese:

Desenvolvimento do embrião a partir de óvulo não-fecundado. Geralmente, os indivíduos são haploides (zangões e escorpiões-amarelos), mas podem ser diploides quando não ocorre meiose ou quando o corpo polar se junta ao ovo (ex: algumas espécies de pulgões e de borboletas, respectivamente).


Quando são desenvolvidos apenas indivíduos machos, chamamos de partenogênese arrenótoca; quando são apenas fêmeas, falamos em partenogênese telítoca; e quando são de ambos os sexos, anfítoca.





segunda-feira, 11 de maio de 2015

Reproducão é ..

Podemos definir reprodução de várias maneiras , mas uma das definições que mais gosto é essa: “Processo pelo qual os seres vivos perpetuam suas espécies através do tempo e do espaço, produzindo outros seres semelhantes a si mesmo.”
A reprodução é importante pois mantém a espécie e faz com que um pool de genes passem de uma geração para outra. Isso quer dizer que, as características de uma espécie passam – pelos genes- de uma geração para outra ( de pais para filhos).

Reprodução Assexuada:

É o tipo de reprodução que não envolve gametas masculinos e femininos. Esse processo leva à formação de descendentes geneticamente iguais entre si e aos seus ancestrais, formando o que podemos chamar clone.



Veja o exemplo da reprodução binária de uma bactéria:




Na reprodução assexuada, não há recombinação genética nem a variabilidade da espécie.Todos os indivíduos ” nascem” iguais. Sem essa recombinação genética, a população vai ficar exatamente igual e não vai acarretar na evolução das espécies.

Mas é um modo rápido de se reproduzir, já que não há a necessidade de encontrar um parceiro para isso.



Reprodução Sexuada:

O que caracteriza a reprodução sexuada é a ocorrência de células especializadas ( gametas) que ao se unirem formam um novo ser. Esta reprodução permite uma variabilidade das espécies, pois há recombinação genética.

Com a recombinação genética , os seres irão aparecer com pequenas modificações o que tornará mais fácil a seleção natural.


Neste tipo de reprodução, o novo ser vai receber uma parte dos genes da mãe e a outra parte dos genes do pai. O gameta masculino tem a metade dos cromossomos da célula somática ( do corpo). E o mesmo acontece com o gameta feminino. Na fecundação, esses cromossomos farão pares e dará as características do corpo do novo ser.